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O asaro, de Jacques Stern. São Paulo: Córrego, 2018.

Tradução de Mauricio Salles Vasconcelos.

162 p. ISBN 978-85-67240-92-3.

O asaro, de Jacques Stern

R$ 40,00Preço
  • O asaro, de Jacques Stern, autor pouco conhecido da geração beat, experimentador de novas dimensões de escrita, é o primeiro volume da série Vírus. Cultuado por William S. Burroughs, Stern comparece com uma espécie de livro invisível, pouquíssimo conhecido, no entanto seminal quando se atenta para sua rede de relações com a contemporaneidade. Centrais para a criação dos cut-ups concebidos por Burroughs – uma prática decisiva na escrita, na cultura da mixagem e da apropriação, característica do contexto digital de agora –, Stern e seu The Fluke (publicado uma única vez, em 1965, e fora do mercado) marcam um encontro com muitas linhas produtivas de criação da atualidade. Em seu diálogo com Céline, Beckett, a deriva existencial desde os anos 1960 e a abertura para vertentes inovadoras de arte e comportamento, O asaro tem o impacto de uma revelação tardia. Soa como uma total novidade, em sua primeira tradução.

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